Não que eu queira fazer um drama nem "mi, mi, mi", apenas preciso colocar no papel o que passou pelo meu coração neste domingo de lonjuras.
Os finais de semana vêm sendo difíceis de suportar, pois são os dias em que poderia estar com ela sem a correria do dia-a-dia, desfrutando de sua companhia para um jantar, para apreciar o pôr-do-sol ou o que for, desde que estejamos... juntos.
No entanto, a bendita da distância pode ser que coloque nela alguns receios e temores de que possa não dar certo, e aí durante a conversa no final do domingo, eu senti um grande temor de perdê-la.
Não posso deixar ou permitir que isso aconteça. Não agora, depois de tudo o que já experimentamos e por isso eu me recuso a cogitar qualquer hipótese que não seja a de um final feliz para os "Semeadores de Maravilhas" nessa história em que a vida nos fez de personagens.
Não sem antes me conceder a alegria de preparar-lhe cafés-da-manhã todos os dias.
Não sem antes contemplarmos a Torre pelas janelas de Paris.
Não sem antes realizarmos tudo o que sonhamos em nossas conversas diárias. E sonhos servem para que busquemos alcançá-los.
Ela é o meu sonho mais real.
Ela é o meu pôr-do-sol mais lindo.
Com Amor. Carinho. Respeito. Admiração. Ternura, para sempre.
R. 23/10/2017
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