Neste fevereiro, está fazendo um ano que comecei à colocar no "papel" meus pensamentos, sentimentos, músicas e poemas que falam comigo e com os quais eu pretendo alcançar teu coração.
Sim, no singular. Teu. Estou apenas usando um espaço público para que fique registrado livremente como tenho me sentido desde que assimilei muito positivamente outra frase sua:
"- Por que você não escreve um blog?"
A experiência de deixar fluir os pensamentos e ideias e de transformá-los em poemas, crônicas, mini contos e até alguns desabafos, têm sido deliciosa.
Despretensiosamente e sem métrica, apenas pelo prazer de saber que irão chegar aos teus olhos, quase os comparo com as centenas de cartas que poderia ter postado nesse intervalo em que o trem da vida não havia chegado às nossas estações e para as quais agora tenho pressa de mandá-las, às vezes até com alguns erros de tempo gramatical ou sem uma revisão mais apurada, tamanha é a vontade para que as receba logo.
Outro dia, relendo tudo, pude sentir como em um filme cada momento deste primeiro ano.
E que bom que as lembranças ficarão eternizadas nas palavras "inventadas", que como bem definiu Manuel Bandeira, "palavras que traduzem a ternura mais funda e mais cotidiana".
E que agora vão para o prelo...
25/02/2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário